2012 – FIM DO MUNDO?
O calendário Maia, segundo intérpretes e especuladores, prevê o fim do mundo para dezembro de 2012.
Você acredita nisso?
Eu não! Acredito na promessa que Deus fez a Noé e seus descendentes estabelecendo um sinal de aliança entre Ele, Deus e nós, seres humanos. Esta promessa foi transmitida em prosa e verso por uma nação que resiste há séculos, Israel, e tem ecoado em todos os templos católicos, especialmente no primeiro domingo da quaresma neste ano litúrgico.
Os maias, nação indígena de superior inteligência, pelo contrário, não soube resistir à história e desapareceu, deixando apenas vestígios de suas crenças.
Algum historiador de meia tigela poderá dizer que os maias desapareceram porque foram dizimados pelos espanhóis.
Eu pergunto: como podem 11 espanhóis com poucas armas e reduzida munição, dizimar milhares de índios?
Quem conhece um pouco a vida dos índios sabe que suas crenças, costumes e hábitos os encaminhavam para a própria destruição.
O costume de oferecer virgens aos deuses (ato comprovado em descobertas recentes), a sexualidade precoce e a promiscuidade existente, o controle da natalidade em práticas abortivas e de esterilização através de ervas naturais, levou a antiga nação Maia ao seu próprio fim de mundo.
Nação grandiosa e sábia, como pôde se entregar ao desaparecimento antes mesmo de findar o século XVII? Os Maias achavam que a terra teria ainda mais 400 anos de vida ao elaborar o famoso calendário, mas não conseguiram viver enquanto nação e desapareceram da história.
Noé, que ouviu a promessa de Deus, pelo contrário, foi a origem de todos nós, até mesmo dos Maias, ele não foi o início do fim, mas o recomeço de toda História pós-Dilúvio.
Então, em quem você prefere acreditar? Na interpretação do calendário de um povo que não soube prever seu próprio fim e não soube lutar para que isso não acontecesse ou na promessa de Deus?
Sábio foi o Padre Marino Loffi no último domingo, ao comentar a especulação em torno do calendário maia. “Deus fez sua promessa e tem cumprido. Isso não quer dizer que o próprio homem não vá se autodestruir”.