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  • A música e seu caminhar para o abismo!

    A música e seu caminhar para o abismo!

    O ser humano, desde sua criação, soube utilizar a poesia e a música para exprimir seu estado de espírito. Fico imaginando, pois, como teria sido o primeiro olhar de Adão ao acordar e encontrar Eva a seu lado e que versos e que melodias, teria entoado para saudá-la. Imagino também o canto triste e desiludido quando do Paraíso foram expulsos, entrando na terra de sofrimentos e males.

    Os povos primitivos reconheciam na música um sentido mágico, maravilhoso que embalava todos os momentos mais importantes da vida. A medida que a humanidade foi crescendo e se expandindo em seu caminhar pela Terra, foi aprimorando a música, criando instrumentos mais elaborados e enaltecendo aqueles que se especializavam no uso de tais instrumentos. Música e teatro caminharam juntos, música e religião, música e colheita, música e vida social, ou seja, a música fazia parte da vida dos povos.

    A expansão da sociedade humana pelos continentes, dificultou o contato com a origem primitiva, mas possibilitou o surgimento de variedade quase infinita de estilos e ritmos entre os povos, só referenciada quando viajantes levavam e traziam as novidades descobertas.

    A notação musical, criada em algum momento da história, permitiu a preservação de músicas e letras, antes transmitidas unicamente de pessoa a pessoa. No século XIX e XX, a criação de instrumentos de registro de sons, possibilitou que a fidelidade de reprodução expandisse a multiplicação das músicas e letras.

    Podemos dizer que as musicas e letras tiveram um desenvolvimento cultural que elevou o nível de músicas folclóricas e populares.

    Em determinado momento no início do Século XXI, a curva ascendente da produção musical passou a apontar para baixo e começou uma queda vertiginosa.

    A relação abaixo foi divulgada em grupo do WhatsApp e termina com a seguinte pergunta:

    Em que momento nós erramos? Ainda há esperança ou chegamos ao fundo do poço?

    Assistam, e me respondam…

    Década de 20:
    Eu te respondo mesmo assim cantando
    Exacerbando os sonhos meus de então:
    Lágrimas frias, creias ou não creias
    Tantas chorei-as que fiz um Jordão

    Tu me perguntas por que, solitário
    Inda mais vário sou que um beija-flor
    Ai, quantas vezes cumprindo o fadário
    Fui ao calvário do falsário amor!


    Década de 30:
    Tu és divina e graciosa, Estátua majestosa do amor
    Por Deus esculturada.
    És formada com o ardor
    Da alma da mais linda flor
    De mais ativo olor
    Que na vida
    É a preferida pelo beija-flor….”


    Década de 40:
    “A deusa da minha rua
    Tem os olhos onde a lua
    Costuma se embriagar.. Nos seus olhos, eu suponho,
    Que o sol, num dourado sonho
    Vai claridade buscar


    Década de 50
    “Tomara que chova,
    três dias sem parar.
    Tomara que chova,
    três dias sem parar.
    A minha grande mágua
    é la em casa não ter água
    e eu preciso me lavar.


    Década de 60:
    “Olha que coisa mais linda
    Mais cheia de graça.
    É ela a menina
    Que vem e que passa
    Num doce balanço
    A caminho do mar.
    Moça do corpo dourado
    Do sol de Ipanema.
    O teu balançado é mais que um poema.
    É a coisa mais linda que eu já vi passar.”


    Década de 70:
    “Foi assim como ver o mar a primeira vez
    Que os meus olhos se viram no teu olhar….
    Quando eu mergulhei no azul do mar
    Sabia que era amor
    E vinha pra ficar….”


    Década de 80:
    “Fonte de mel,
    nos olhos de gueixa,
    Kabuki, máscara.
    Choque entre o azul
    e o cacho de acácias,
    luz das acácias,
    você é mãe do sol. Linda….”


    Década de 90:
    “Bem que se quis,
    depois de tudo ainda ser feliz.
    Mas já não há caminhos pra voltar.
    E o que é que a vida fez da nossa vida?
    O que é que a gente não faz por amor?”


    Em 2001:
    Vem tchutchuca linda
    Senta aqui com seu pretinho
    Vou te pegar no colo
    E fazer muito carinho
    Eu quero um rala quente
    Para te satisfazer
    Escute o refrão
    É do jeitinho q eu vou fazer!


    Em 2002:
    “Só as cachorras!
    Hu Hu Hu Hu Hu!
    As preparadas!
    Hu Hu Hu Hu!
    As poposudas!
    Hu Hu Hu Hu Hu!”


    Em 2003:
    “vou mandando um beijinho
    pra filhinha e pra vovó só não
    posso esquecer da minha
    éguinha pocotó

    pocotó pocotó pocotó
    pocotó…
    minha éguinha pocotó


    Em 2004:
    “Ah! Que isso?
    Elas estão descontroladas
    Ah! Que isso?
    Elas estão descontroladas
    Ela sobe, ela desce, ela dá uma rodada
    Elas estão descontroladas
    Ela sobe, ela desce, ela dá uma rodada
    Elas estão descontroladas”


    Em 2005:
    “Hoje é festa lá no meu apê
    Pode aparecer
    Vai rolar bundalelê
    Hoje é festa lá no meu apê
    Tem birita
    Até amanhecer”


    Em 2006:
    “Tô ficando atoladinha,
    tô ficando atoladinha,
    tô ficando atoladinha!!!
    Calma, calma foguetinha!!!
    Piriri Piriri Piriri,
    alguém ligou p/ mim!”


    Em 2010:
    “Chapeuzinho pra onde você vai,
    diz aí menina que eu vou atrás.
    Pra que você quer saber?
    Eu sou o lobo mau, au, au
    Eu sou o lobo mau, au, au
    E o que você vai fazer?
    Vou te comer, vou te comer, vou te comer,
    Vou te comer, vou te comer, vou te comer,
    Vou te comer, vou te comer, vou te comer”


    Em 2017:
    “Olha a explosão
    Quando ela bate com a bunda no chão
    Quando ela mexe com a bunda no chão
    Quando ela joga com a bunda no chão
    Quando ela sarra e o bumbum no chão, chão, chão, chão”

  • E agora Brasil?

    Leio, as vezes, algumas opiniões favoráveis a volta dos militares. Vamos analisar com frieza a proposta. Os militares foram bons administradores, é verdade; desceram o sarrafo no cangote de alguns terroristas… também é verdade; construíram estradas de rodagem, pontes, etc o que também é verdade! Tudo isso é verdade, mas esqueceram algo muito importante: a religião, a imprensa e as universidades! Deixaram a “intelectualidade” de esquerda formar seus filhos e netos; deixaram que a esquerda proliferasse nos meios de comunicação (manipulando a informação) e não souberam e nem quiseram reverter a esquerdização dos meios católicos.
    Temos que pensar diferente! Clamar por um governo militar só agravará a situação pois eles não são capazes de lidar com a guerra psicológica em que a Esquerda é hábil.
    No meu ponto de vista pessoal a solução para o Brasil deve ter algumas fazes:
    a) fechamento imediato do congresso e dos partidos político e confisco dos bens enquanto houver o julgamento.
    b) Monarquia Já! Restauração do Império do Brasil como Poder Moderador;
    c) convocação de novas eleições, excluindo todos os eleitos a qualquer cargo (incluindo presidente de sindicato, de associação, etc) num prazo de 30 anos.
    d) desmoralização, através da mídia de todos aqueles que levaram o Brasil a este fundo do poço, seja político, religioso ou militar!
    Reestruturação do ensino universitário, fechamento de sindicatos e de seminários de esquerda, seriam etapas a cumprir ao longo do tempo.
    Por ser uma questão de segurança nacional, o Tráfico de drogas, deveria ser controlado pelo Exército Nacional, impondo, inclusive a lei marcial se necessário.
    Você que teve a paciência de ler até aqui, obrigado pela sua atenção.
    Que Nossa Senhora Aparecida salve o Brasil!

  • A lenda do coração de pedra

    A lenda do coração de pedra

    Quando eu era pequeno, nas férias de fim de ano e de julho, visitava com meus irmãos a casa dos meus avós paternos, Francisco Demarchi e Elisa Masson. Amava ir lá, meus avós, queridíssimos, sempre contavam estórias da família ou de antigamente.

    Certa vez, lembro como se fosse ontem, sentado no colo da minha avó, a ouvi contar a lenda do coração de pedra.

    Há muitos séculos atrás, veio parar no litoral brasileiro um naufrago. Sozinho e abandonado pensou que estava no paraíso quando despertou cercado por lindas índias de pele bronzeada. A todo instante agradecia a Deus a nova chance de resgatar sua vida de roubos e pilhagens.

    Levado para a aldeia, foi assimilando os costumes e modos de falar do acolhedor indígena.

    No sufoco do naufrágio ele prometera a Deus que mudaria de vida e seria outra pessoa! De irascível, tornou-se manso. De ganancioso, tornou-se dadivoso. De lúbrico, tornou-se respeitador e fiel.

    Na aldeia era sempre o primeiro a ajudar, Forte e grande como era, os trabalhos mais pesados eram sempre destinados a ele.

    O cacique oferecera a ele a índia que quisesse, mas ele agradecia e se recusava a aceitar.

    Seu olhar, quando seus olhos se abriram após o naufrágio, encontrou o olhar da índia mais bela deste lugar e seu coração logo se apaixonou, prometendo amor eterno.

    A troca de olhares foi suficiente para que o naufrago percebesse que a bela índia também o amou no primeiro instante. Não demorou muito para ele notar que a bela índia, filha do cacique, estava reservada ao mais forte dos guerreiros da aldeia.

    A paixão entre os dois só aumentava. Num encontro fortuito e sem muitas palavras, a índia propôs a fuga.

    Apearô, apearô, foi a resposta do naufrago.

    O cacique gostava daquele naufrago. Era um amigo para as caçadas, um apoio nos momentos de perigo e, como pai que era, sabia do amor secreto entre sua filha e ele. Não gostava, pelo contrario, do índio mais forte e guerreiro e temia sempre que de um momento ou outro este lhe roubasse seu poder na aldeia.

    Uma noite o naufrago foi acordado pelo cacique que lhe comunicou: Vocês correm perigo! É hora de fugir!

    A índia Aninga, vira o momento de confidências e as trocas de olhares entres eles e rancorosa pela beleza da filha do cacique, fizera intriga pela aldeia e o valentão do índio mais forte prometera matar o naufrago.

    Recolhendo umas poucas coisas os dois apaixonados fogem pela mata, cujos perigos, naquele momento, eram menores que aqueles que os aguardavam no dia seguinte.

    Fugiram toda a madrugada, um dia inteiro e toda uma noite, tendo ao encalço os capangas do índio mais forte.

    Cansados, os fugitivos se preparavam para atravessar um rio quando ouviram gritos avisando que tinham sido descobertos. O Naufrago abriga a bela índia em seu peito, a protegendo com seus fortes braços e segue em direção a outra margem, atravessando por entre as pedras.

    A lança certeira do índio mais forte atravessa a distância e penetra nas costas do náufrago, perfurando o seu coração e o coração da bela índia. Eles caem para trás, sumindo na água.

    O índio mais forte da aldeia festeja feliz e ordena que seus capangas tragam o corpo do náufrago e a bela índia, que ele julgava que estivesse viva.

    Os ágeis capangas logo chegam ao local e surpresos nada encontram… ou melhor, encontram um coração de pedra marcado pelo furo de uma lança.

    E, minha avó, para provar que a história era verídica, nos levava ao jardim onde mostrava um coração de pedra encostado numa velha parede…

  • Repudio o comunismo e o socialismo!

    Eu repudio o comunismo e o socialismo, não porque não deram certo! Deram certo sim, Cuba é um exemplo disso.

    Repudio o comunismo e o socialismo por serem regimes que atentam contra a ordem natural das coisas, viola a própria ordem criada por Deus.

    É um regime satânico, grosseiro, miserabilista, fundamentalmente anti­cristão!

    Só um idiota afirmaria que o regime não deu certo em lugar nenhum. Deu certo sim, esse regime mantem milhares de pessoas escravizadas.

    Um dos médicos brasileiros recém formados em Cuba contou que lá, carne de gado ou galinha era servida apenas uma ou duas vezes por semana. Isso, para os estudantes estrangeiros! Imagine a pobre da população! Segundo os princípios do comunismo é assim que tem que ser!

    Sou contra, repudio com todas as forças da minha alma e amaldiçoo qualquer um que siga estas doutrinas satânicas, seja qualquer um: de toga, de batina, de farda, de avental!

    Ninguém tem o direito de reverter a ordem natural das coisas!

  • A cabeça da serpente avançou demais!

    A Esquerda brasileira trabalhou todos estes anos de governo do PT com a segurança de alguém que imaginou a população mais esquerdista do que ela própria.

    A diminuição de fiéis na Igreja Católica, o aumento da gritaria e pressão de gaysistas, a entrega indefesa de cidadãos honestos diante da violência criminosa trouxe para os esquerdopatas a impressão que o Brasil é mais esquerdista do que eles mesmos.

    Engano! Esta serpente chamada esquerda brasileira (dividida em minúsculos ou grandes partidos) avançou tanto que desgrudou sua cabeça do corpo e agora, o corpo, centrista e não esquerdista, teima em não avançar, deixando a cabeça isolada da opinião pública.

    A mídia, super, hiper bem paga, através de pesquisas “científicas” quer provar o contrário tentando fazer esse grande corpo centrista pensar que todos são da esquerda e seguem a cabeça da serpente.

    A esquerda preparada para dividir os votos esquerdistas nas manipuláveis urnas eletrônicas acordará amanhã com uma grande incerteza: Será que a Dilma passa para o segundo turno? Será que o bolsa­família é suficiente para pagar a manutenção no poder?

    A cabeça se descolou do corpo da serpente que parece enrolado em algum toco não querendo avançar. Países em que a esquerda perdeu força ela não recuperou mais.

  • Assessoria de Imprensa

    A importância da assessoria de imprensa no mundo moderno é devidamente reconhecida por órgãos públicos, empresariais e políticos.

    Realizamos a organização e fazemos acompanhamento de suas campanhas impressas, online e virtuais, traçando estratégias e ações para um maior rendimento.

    Vamos auxiliar no estabelecimento de relações sólidas e confiáveis com os meios de comunicação com o objetivo de tornar a equipe fonte de informação respeitada e requisitada.

    Além disso vamos criar situações para a cobertura de todas as atividades públicas do assessorado, para alcançar e manter – e, em alguns casos, recuperar – uma boa imagem junto aos clientes ou eleitorado.

    Dentro de seu campo de ação vamos apresentar, firmar e consolidar as informações referentes ao assessorado no contexto da mídia local, nacional e internacional. Capacitar o assessorado e sua equipe a entender e trabalhar com a imprensa.

    Produzir jornais direcionados ao interior com matérias históricas, educacionais, políticas e de interesse geral para a divulgação de ideias ou projetos.

  • A bandeira estava lá…

    Não pude estar presente nas manifestações pedindo que Sarney deixasse o seu cargo no Senado e voltasse para sua terrinha amada. Se eu estivesse presente, seria como observador e não manifestante. Julgo que seja legitimo, o pedido de retirada do Sarney, porém, saindo Sarney a corrupção não diminui e apenas outros tomarão o seu lugar.
    Divulguei o pedido da Frente Monarquista Brasileira pois tratava-se de uma ação de brasileiros indignados com os desmandos da República. O foco era pessoal, visava o Senador Sarney. Vejamos o que a justiça vai decidir sobre ele, e enquanto isso, a Frente Monarquista Brasileira vai promovendo outras ações e coligando com outros movimentos.
    A Bandeira do Império estava lá… mas faltou algo. O objetivo parece que estava desfocalizado, era pessoal e não conduziu a resultados.
    A Bandeira do Império tem que ser levantada, sim! Mas o objetivo precisa ser claro: a Restauração da Monarquia no Brasil. Enquanto a República continuar conduzindo os destinos deste País Continente, sarneys surgirão (como surgiram no passado) e continuarão a se utilizar dos recursos juridicos, legislativos e governamentais para o benefício próprio em detrimento de toda Nação.
    O Imperador Dom Pedro II, a Princesa Dona Isabel, deram no passado exemplo de abnegação, parcimônia e desapego que ficaram registrados na História e foram inscritos com tinta indelével no Livro da Vida. O Chefe da Casa Imperial Brasileira, Dom Luiz de Oleans e Bragança e toda Família Imperial, são exemplos de honestidade e dedicação. Eis aí a motivação para qualquer campanha contra a corrupção.
    A Bandeira estava lá… e deve estar sempre elevando as consciências para o único objetivo capaz de acabar com a Corrupção: a Restauração da Monarquia no Brasil.