Iniciamos com esta postagem a análise das notícias mais importantes publicadas pela imprensa nacional.
Boletim da Imprensa: 001
O grande destaque nas capas dos jornais é o plano de recriação do Ministério da Segurança Pública. Criado pelo Presidente Temer a partir da edição da medida provisória 821, convertida na Lei 13.690, com a cisão do Ministério da Justiça e Segurança Pública, que voltou a ser chamado de Ministério da Justiça. O ministro titular da pasta foi Raul Jungmann, nomeado por decreto de 26 de fevereiro de 2018. Parte da estrutura do antigo Ministério foi incorporada na divisão, ficando o Departamento de Polícia Federal, o Departamento de Polícia Rodoviária Federal, dentre outros órgãos do Ministério da Justiça e Segurança Pública relacionados ao combate à criminalidade foram transferidos para o novo ministério.
Bolsonaro unificou os Ministérios separados pelo ex-Presidente Temer. Hoje cogita em separá-los novamente..
Segundo a imprensa nacional, a ideia foi confirmada por Jair Bolsonaro que disse tratar-se de uma volta ao que deveria ser inicialmente e que Sérgio Moro foi convidado para assumir apenas a pasta da Justiça, mas não a da Segurança Pública.
Os jornais repetem o que circula nos bastidores de Brasília, onde se diz que o ministro da Justiça recusa a falar sobre o tema, mas que teria ditos a aliados próximos que não seguirá no governo se perder o controle da Segurança Pública e, consequentemente, da Polícia Federal.
De acordo com o Valor Econômico, Bolsonaro teria ficado irritado com o posicionamento adotado por Sergio Moro com relação a implementação do juiz de garantias.
É provável que Bolsonaro, se concretizada a saída do ministro, será mais pressionado com relação à pauta anticorrupção.
No ranking internacional sobre corrupção, divulgado recentemente, a posição do Brasil piorou em relação aos anos anteriores.
Outro assunto que vem tomando a atenção dos Jornalistas é a perda de poder do antigo partido do Presidente Bolsonaro, o PSL A Folha de S. Paulo noticia que os deputados do PSL podem perder cargos em comissões. A CCJ é uma delas.
A Operação Lava Jato perdeu relevância no meio político. Prova disso é que o coordenador da Lava Jato na PGR pediu demissão por diferenças com o atual PGR, mas a mudança não provocou uma crise como ocorreria anteriormente ao menor sinal de qualquer mudança na Lava Jato.
O noticiário ainda informa que o governo federal planeja mudar a política de reajuste do salário mínimo, determinando que os aumentos sejam apenas de acordo com a inflação, sem aumento real.
Sr. Mauro Demarchi, boa tarde! Pe. Leandro, de Alfredo Wagner, me passou seu tel, mas não consigo alcançá-lo pelo tel 48-98802-1178. Estou em busca de informações sobre os moradores da Colônia Militar Santa Tereza, em Catuíra, no período entre 1865 e 1875. Descobri que meu bisavô Traugott Ferdinand Philipbusch, natural de Chemnitz, no reino da Saxônia, foi um cidadão engajado como lavrador na dita colônia. Foi me dito que ele estaria sepultado em Catuíra, mas nada encontrei no local. Posso dispor da lista de cidadãos engajados nesta colônia? Muito obrigado pela atenção.
Boa noite Francisco, estou respondendo no email que registrou aqui. O telefone está errado… é por isso que não conseguiu falar comigo.
Olá, poderia compartilhar tais informações sobre Traugott Ferdinand Philipbusch comigo também? Também possuo laços familiares com esta pessoa e gostaria muito de mais informações a respeito.
Desculpe-me pela demora. Devido a outras ocupações demorei em acessar este site para atualizá-lo e só agora encontrei sua mensagem. Na minhas pesquisas não encontrei o nome que procura na Colônia Militar Santa Thereza. Traugott Ferdinand Phillipbusch é mencionado como morador da Colônia São Pedro de Alcântara, aqui também em Santa Catarina.
Encontrei na Internet esta informação que talvez poderá ser útil:
https://gw.geneanet.org/genealogiasulbrasile?lang=en&n=philipbusch&oc=0&p=traugott+ferdinand
https://sites.google.com/view/genealogiaestacio/fam%C3%ADlia-estacio/2-25-fam%C3%ADlia-sievers
Traugott Ferdinand Philipbusch, natural de Chemnitz, no reino da Saxônia, é mencionado na história da Colônia São Pedro de Alcantara. Não há menção sobre ele nos documentos que pesquisei sobre a Colônia Militar. Provavelmente ele está enterrado no cemitério de São Pedro de Alcantara e não na Catuíra.
bom dia, tudo bem??
Traugott Ferdinand Philipbusch é meu tataravô, mas não consigo achar mais informações sobre ele, você poderia me ajudar?
Desculpe-me pela demora. Devido a outras ocupações demorei em acessar este site para atualizá-lo e só agora encontrei sua mensagem. Encontrei na Internet esta informação que talvez poderá ser útil:
https://gw.geneanet.org/genealogiasulbrasile?lang=en&n=philipbusch&oc=0&p=traugott+ferdinand